sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Em defesa do casamento by Rodrigo Constantino - Em tempos de Carnaval e hedonismo, de apetites e emoções como os únicos guias das ações individuais, de promiscuidade total, não deixa de ser confortante ler uma visão clássica sobre o bom e velho casamento..."

Em defesa do casamento by Rodrigo Constantino - Em tempos de Carnaval e hedonismo, de apetites e emoções como os únicos guias das ações individuais, de promiscuidade total, não deixa de ser confortante ler uma visão clássica sobre o bom e velho casamento..."
Em defesa do casamento by Rodrigo Constantino - Em tempos de Carnaval e hedonismo, de apetites e emoções como os únicos guias das ações individuais, de promiscuidade total, não deixa de ser confortante ler uma visão clássica sobre o bom e velho casamento..."

"...Em tempos de Carnaval e hedonismo, de apetites e emoções como os únicos guias das ações individuais, de promiscuidade total, não deixa de ser confortante ler uma visão clássica sobre o bom e velho casamento. Que seja eterno enquanto dure. E que dure para sempre!"

Clique no link abaixo para acessar o artigo:
http://familiacalvinista.blogspot.com.br/2014/02/em-defesa-do-casamento-by-rodrigo.html

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

As incessantes autonegações do movimento revolucionário comunista

As incessantes autonegações do movimento revolucionário comunista
Olavo de Carvalho
Fora de alguns círculos discretos de neo-estalinistas, muita gente de esquerda reconhece hoje que o comunismo soviético foi uma tirania genocida e uma economia tão louca e ineficiente que acabou por se auto-eletrocutar.
 
O problema é que, ao persistir na esquerda, essa turma nos deixa sem uma resposta razoável para a seguinte e incontornável pergunta: Se o comunismo foi tão ruim, por que deveríamos admitir que o monopólio do bem e da virtude reside, hoje, naqueles que o apoiaram e não naqueles que o combateram?
Por que os herdeiros ideológicos que só renegaram o comunismo quando ele já estava morto e não havia mais meio de salvá-lo são pessoas mais decentes do que aqueles que o enfrentaram de peito aberto, arriscando a vida e a honra, quando ele era vivo e todo-poderoso? Por que chamar de heróis os que fomentaram o crime e de vilões os que tentaram detê-lo?
Será porque Hitler foi anticomunista? Mas Hitler também foi antitabagista, e ninguém sai por aí fumando só para ostentar antinazismo. Hitler foi vegetariano fanático, meio veganista -- mas vegetarianos e veganistas pululam na esquerda muito mais do que na direita, sem que ninguém os olhe com desconfiança. Hitler foi feroz inimigo da liberdade de mercado (v. http://mises.org/freemarket_detail.aspx?control=507), e nenhum socialista se vexa, por isso, de atacar a liberdade de mercado. Sobretudo, é claro, Hitler odiava os judeus, e nem por isso deixa de ser elegante, na esquerda, aplaudir os terroristas que os matam.
Não. Aqui como em praticamente tudo o mais, a reductio ad hitlerum, ou Lei de Godwin (v. http://en.wikipedia.org/wiki/Reductio_ad_Hitlerum), é uma fraude, não um argumento.
A solução do enigma está em outro lugar. Para enxergá-la é preciso estar ciente de três fatos. A descrição que aqui forneço deles é demasiado compacta, mas corresponde estritamente à realidade e pode ser comprovada por amostragem mais que abundante:
1) É só nos dicionários que o comunismo é o nome de um sistema econômico definido, bem delimitado, inconfundível com o capitalismo, com a economia fascista, com a socialdemocracia etc. Na realidade da vida, os governos comunistas tentaram todos os arranjos e misturas, pela simples razão de que o comunismo dos dicionários -- a completa estatização dos meios de produção e subseqüente desaparição do Estado por efeito paradoxal da onipresença -- é uma impossibilidade absoluta.
2) Se não tem a unidade de um sistema econômico definido, o comunismo tem, em contrapartida, a de um movimento: é uma rede mundial de organizações de variados tipos (por exemplo, partidos legais e grupos terroristas) em permanente intercomunicação, onde tanto o conflito quanto a solidariedade concorrem dialeticamente para o crescimento e avanço do conjunto na sua luta pelo poder.
3) Em razão dos dois fatos anteriores, a variedade de sentidos da palavra “comunismo” já se incorporou há tempos no discurso comunista, servindo igualmente bem para desnortear o adversário e fortalecer a unidade do movimento por trás de divergências de superfície. Um governo dominado pelos comunistas pode, por exemplo, ser admitido como “comunista” perante a platéia interna, ao mesmo tempo que, quando se fala ao público geral, se jura que ele não é comunista de maneira alguma (por exemplo, porque favorece o livre mercado como fez Lênin com sua Nova Política Econômica em 1921). Mutatis mutandis, essa flexibilidade semântica resolve o problema de como o movimento comunista presente e atuante deve falar dos governos comunistas extintos ou reconhecidamente fracassados.  Conforme a platéia a que esteja se dirigindo, ele tanto pode denominá-los francamente “comunistas”, para dar a entender que ele próprio não o é de maneira alguma, quanto pode jurar que eles nunca foram comunistas, salvando assim o ideal comunista abstrato de toda responsabilidade pelos crimes e pecados do comunismo histórico: o primeiro desses modos de dizer é usado para o público externo que se deseja tranqüilizar anestesicamente, o segundo para uma platéia mais próxima de militantes que se deseja encorajar ou de simpatizantes que se espera recrutar.
Desses três fenômenos a solução do problema com que iniciei este artigo brota espontaneamente: quando se condena o velho comunismo, mas exaltando os que o defenderam e denegrindo os que o combateram, de um só golpe a coesão, o revigoramento e o prestígio do movimento são assegurados, junto com a necessária camuflagem protetora, pelo artifício de rejeitar suas partes mortas e dar um novo nome às suas partes vivas.
Desde suas remotas origens até a atualidade mais candente, o movimento revolucionário vive de incessantes autonegações e transmutações dialéticas que desnorteiam a platéia leiga, mas que, aos olhos do estudioso – seja ele comunista ou anticomunista – são de uma simplicidade quase pueril e às vezes de um automatismo deprimente.
***
O assassinato de reputações começou nas altas esferas federais, mas agora baixou para o humilde recinto do jornalismo. A página do Facebook, “Ruth Sheherazade – a irmãzinha boa da Raquel” foi criada especialmente para sujar a imagem da apresentadora de TV, jogando, de raspão, uns respingos fecais na minha pessoa. A técnica é a mesma dos famosos dossiês forjados contra inimigos do governo: fuçar a biografia da vítima em busca de detalhes inócuos aos quais se possa dar ares de grandes crimes e escândalos mediante uma linguagem artificiosa, fingidamente denuncista. A coisa é um trabalho de publicitários profissionais, restando averiguar quem é o cliente.
Divulgação: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

O socialismo é um “truque” de gente mau-caráter

Coluna

Rodrigo Constantino

Análises de um liberal sem medo da polêmica

O socialismo é um “truque” de gente mau-caráter


 
Em sua coluna de hoje na Folha, Luiz Felipe Pondé parte para um ataque sem dó nem piedade aos socialistas. A esquerda radical viveu por longos anos, especialmente no Brasil, em uma hegemonia cultural completa. Não está mais acostumada a ser confrontada no campo das ideias, por gente que não a teme, que conhece sua história, que tem bagagem cultural e leu os mesmos livros – ou muito mais.
 
Pondé argumenta, com razão, que o debate político no país está muito atrasado, ainda na pré-história. Por aqui, muitos ainda acham que socialismo e liberdade podem ser usados na mesma frase, como se não fossem antagônicos, como toda experiência prova. “Parece papo das assembleias da PUC do passado, manipuladoras e autoritárias, como sempre”.
 
A esquerda mente. Tenta enganar os incautos, os leigos. Finge ser uma “nova” esquerda, mas é a mesma velha de sempre, defensora de um modelo autoritário que sufoca o progresso e a liberdade individual. Basta ver sua reação quando se depara com gente que está disposta a enfrentá-la nos debates. Pessoas inteligentes sem medo da esquerda: eis o pavor dos esquerdistas.
 
Por isso a esquerda precisa apelar para o monopólio da virtude. Como diz o filósofo: “Ela, a esquerda, constrói para si a imagem de ‘humanista’, de superioridade moral, e de que quem discorda dela o faz porque é mau”. Está em pânico porque, agora, há quem a desafie e exponha tais métodos sem medo.
 
Professores esquerdistas perseguem e intimidam alunos de direita, e o mercado de trabalho acadêmico muitas vezes fica fechado para eles. A esquerda dissemina o ressentimento, ilusões, “ama a preguiça, a inveja e a censura”. Deseja criar pessoas dependentes dela e do estado, em vez de cidadãos livres e responsáveis por suas próprias vidas.
 
Pondé recomenda O livro politicamente incorreto da esquerda e do socialismo, do professor Kevin D. Williamson, cujo prefácio da edição brasileira foi escrito por Guilherme Fiuza e divulguei aqui. O autor derruba vários mitos de esquerda, mostra como ela sempre foi militarista, degradou o meio-ambiente e não deu certo nem na Suécia.
 
“O socialismo é tão pré-histórico quanto a escravatura”, diz Pondé. Até agora, conseguiu manter suas aparências de vanguardista, progressista, moderna. Mas a esquerda “não detém mais o monopólio do pensamento público no Brasil”. “Não temos mais medo dela”. Esse é o primeiro passo de sua derrocada. Quando as pessoas inteligentes não a temem mais, é questão de tempo até suas mentiras serem desmascaradas. Por isso o pânico de muitos esquerdistas. A hegemonia acabou.
 
Rodrigo Constantino

Fonte:
http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/socialismo/o-socialismo-e-um-truque-de-gente-mau-carater/

 

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Frutos amargos vai produzindo a política racista do governo do PT e da esquerda católica, separando índios e brancos...

Política racista provoca sério confronto
 
Cid Alencastro

Frutos amargos vai produzindo a política racista do governo do PT e da esquerda católica, separando índios e brancos, como se não fossem todos brasileiros e filhos de Deus
 
Moradores de Humaitá protestam pelas mortes
Moradores de Humaitá protestam pelas mortes

Humaitá, cidade com cerca de 50 mil habitantes ao sul do estado do Amazonas, tem em sua vizinhança uma reserva indígena. Dessas que o governo federal se empenha para que conserve seus costumes e tradições, mas que vive contraditoriamente em grande parte das benesses proporcionadas pela Fundação Nacional do Índio (Funai): luz elétrica, celular, tablet, tênis da moda!

Sou favorável a que os índios tenham todos os benefícios autênticos da civilização. E por isso não compreendo por que mantê-los confinados nesse tipo de reservas, que funcionam quase como um território sagrado e autônomo no qual um reles branco não pode pôr os pés. E não se alegue a Constituição, pois nos pontos em que ela coloca entraves ao bem comum é possível mudá-la — a base governamental tem maioria.

Como fruto dessa política de criar uma classe indígena privilegiada, não sujeita às leis que valem para todos os brasileiros, vão se produzindo acirramentos indesejáveis entre brancos e índios, quando o ideal seria que houvesse cooperação e amizade.

A população de Humaitá se revolta

Para ganhar uns cobres extra, os índios de Humaitá se deram ao luxo de instituir postos de pedágio irregulares na rodovia Transamazônica, pois são impunes. É mais uma causa de atrito com os moradores.

Ocorre que três humaitaenses desapareceram, e depois foram encontrados pela polícia mortos com tiros de espingarda e enterrados no território indígena. Cinco índios já foram presos, e suspeita-se que há ainda outros envolvidos. As notícias abaixo foram largamente publicadas (*).

Ao praticar o sequestro e posterior assassinato, os índios acusados estariam querendo se vingar da morte do cacique Ivan Tenharim — encontrado agonizante na estrada, ao lado de sua motocicleta —, desconfiando que ele foi assassinado. A versão que prevaleceu, porém, é que ele caiu da moto e morreu. Alega-se que estaria bêbado.

Como surgiu a suspeita de assassinato desse cacique? Segundo Gilvan Tenharim, 24, filho do cacique, “em nenhum momento a gente falou que o meu pai foi assassinado. A gente não protestou nem chegou a acusar ninguém”. Mas a reação do coordenador regional da Funai, Ivã Bocchini, foi diferente. Em texto publicado no blog oficial do órgão dias após a morte, ele levantou a hipótese de assassinato. Para o filho do cacique, houve uma “precipitação” da Funai. “A gente viu que ele caiu da moto.”

Contatado pela imprensa, Bocchini desligou o telefone após a reportagem se identificar. O texto acusador foi apagado do blog da Funai. Dias depois Boschini foi exonerado.

Tensões acumuladas
Indios tenharim querem a volta do pedágio
Indios tenharim querem a volta do pedágio

Milhares de pessoas revoltadas com o assassinato de três moradores cometido pelos índios Tenharim promoveram um quebra-quebra na cidade de Humaitá no início da noite de Natal. Atearam fogo na sede da Funai e da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) e incendiaram 13 carros estacionados no pátio. Depois seguiram para as margens do rio Madeira, onde atearam fogo a três barcos de grande porte usados pela Funai para transportar índios da cidade para as aldeias”.
Moradores disseram à PF que viram os índios empurrando o carro onde estavam os desaparecidos. Segundo autoridades policiais locais, o atual conflito é resultado de tensões acumuladas na região entre índios e não índios. A população está revoltada, há um ódio acumulado.

Os líderes da manifestação alegam que a polícia federal, o exército e a força nacional foram omissos no momento de efetuarem as buscas dos três desaparecidos que segundo informações sigilosas foram assassinados, e tiveram seus corpos queimados e enterrados no meio do mato, por dezenas de índios”.

146 índios estavam no centro de Humaitá quando começaram a ser hostilizados. Acuados, decidiram se refugiar na base do 54º Batalhão de Infantaria de Selva do Exército. Cerca de 3.000 pessoas participaram do protesto e entraram em confronto com a polícia. Vários humaitaenses ficaram feridos.

Para o superintendente da Polícia Federal em Rondônia, Carlos Manoel Gaya da Costa, os índios “não são amigáveis” e limitaram a área de atuação dos agentes da PF na reserva. “Eles dificultam o acesso da polícia à área”.

Dois dias após essas manifestações, cerca de 300 moradores invadiram as aldeias da Terra Indígena Tenharim. Eles se dividiram em carros e caminhonetes, passaram pela aldeia Mafuí, atearam fogo em casas e destruíram o pedágio criado pelos índios no quilômetro 145 da Rodovia Transamazônica (BR-230).

Antes de destruir o pedágio e incendiar as casas, ainda de madrugada, o grupo cortou a energia elétrica das aldeias. “Eles estavam muito furiosos”, disse o funcionário da Eletrobrás, Carlos Alberto Santos, chamado para restabelecer o fornecimento de energia.

No momento em que escrevemos, os corpos foram encontrados e o carro em que viajavam está destruído; os índios não querem abrir mão do pedágio; e a população de Humaitá continua revoltada.
Depoimentos

Eis alguns depoimentos de moradores publicados em “O Estado de S. Paulo” (29-12-13):

1“Temos índio aqui que é professor, a gente os respeita como seres humanos, mas como podemos confiar neles depois do que aconteceu? Revoltada, a população é capaz de tudo”, diz a funcionária pública Marlene Souza.

2“Eles vêm à cidade, enchem a cara, fazem baderna e fica por isso. Agora que o povo reagiu, eles pegaram o peco (fugiram); índio é protegido pelo governo que nem bicho, então tem de ficar no mato, não tem que viver em dois mundos, no nosso e no deles; o cacique deles caiu da moto porque era um pé inchado (bêbado)”, disse o almoxarife Edvan Fernandes Fritz, 29 anos.

3“Temos dois Brasis: um, esse em que a gente vive; o outro, um Brasilzinho que o governo reservou para os índios”, disse o madeireiro Elias Trepak, de 60 anos. Segundo ele, há mais de seis anos os índios controlam a Transamazônica nos 140 quilômetros da reserva e não se faz nada.

4 – A multidão chegou, tombou e incendiou uma viatura e começou a depredar o prédio [da Funai], disse a dona de casa Wilma Oliveira da Paixão, de 24 anos. “Logo alguém jogou uma bola de fogo, aí começaram a incendiar tudo”.
___________
(*) “A Crítica de Humaitá”, 26-12-13 e 11-1-14; “Folha de S. Paulo” e “O Estado de S. Paulo”, edições de 27-12-13 até 15-1-14.

Fonte:
http://ipco.org.br/ipco/noticias/politica-racista-provoca-serio-confronto#.UwIR3DaYZMs

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

(Vídeo) - Quem financia a esquerda mundial?

(Vídeo) - Quem financia a esquerda mundial?

Um excelente vídeo de 12 minutos mostrando as principais empresas e fundações que financiam a esquerda mundial.


Legendado (Português):


http://generoediversidadenaescola.blogspot.com.br/2014/02/video-quem-financia-esquerda-mundial.html

sábado, 1 de fevereiro de 2014

O PT e a Esquerda Chinesa prendem: um pastor e outras 19 pessoas por seguirem a Cristo.

China: um pastor e outras 19 pessoas são presas por seguirem a Cristo

Em 15 de janeiro, o advogado do pastor Zhang Shaojie obteve permissão para visitá-lo, dois meses após sua primeira detenção em 16 de novembro de 2013. De acordo com a Asia News, o pastor foi acusado de "fraude" e "perturbação da ordem pública"
Em 15 de janeiro, o advogado do pastor Zhang obteve permissão para visitá-lo, dois meses após sua primeira detenção em novembro. De acordo com a ‘Asia News’, o pastor foi acusado de “fraude” e “perturbação da ordem pública”

O pastor Zhang Shaojie foi detido pela polícia, sem qualquer documentação formal. Por meio de uma postagem na mídia social, o advogado Liu Weiguo disse que tinha se encontrado com o pastor no dia 15 de janeiro, e descreveu alguns dos obstáculos que ele e outros advogados encontraram em tentar contatá-lo desde sua prisão.
 
O pastor, de 48 anos, pertence à Igreja Cristã de Nanle County, ligada ao Movimento Patriótico Three-Self, sancionado pelo Estado. Em 15 de novembro, vários membros da igreja foram detidos após argumentarem com uma autoridade superior acerca da disputa pela posse de uma terra envolvendo a igreja. Um dia depois, o pastor Zhang, as suas irmãs e outros membros da igreja também foram detidos. Vários outros membros também foram convocados aos escritórios do governo. A polícia prendeu 20 membros da igreja no total.
 
De acordo com relatos do ‘China Aid’, nove membros da igreja continuam detidos e mais três estão desaparecidos após terem sido levados pela polícia. Uma das cristãs, Yang Miling, foi notoriamente espancada enquanto esteve presa. Seu filho de 17 anos foi interceptado a caminho do hospital, quando tentava visitar a mãe, e também foi gravemente agredido.
 
Há relatos não confirmados de que seis dentre os detidos receberão sentença antes do Ano Novo Chinês. Os advogados Liu Weiguo e Xia Jun contaram à Asia News que o julgamento do pastor Zhang também acontecerá logo.
 
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Fonte: Portas Abertas
 
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