terça-feira, 17 de dezembro de 2013

O Marxismo Cultural e a guerra contra a civilização

O Marxismo Cultural e a guerra contra a civilização




Nunca nos podemos esquecer que estamos envolvidos numa guerra até à morte com o objectivo de salvar a civilização [ocidental], e que o inimigo é o Marxismo cultural. Desde os anos 20 do século passado que este tem sido o inimigo mais perigoso. Ele é um inimigo que se encontra no nosso interior, um cancro que se multiplica lentamente dentro do corpo político [e social]. 

A estratégia do Marxismo Cultural é de longo prazo, e eles têm travado uma guerra contra a civilização [ocidental] durante grande parte do século 20 (e estão prontos para continuar a guerra por mais um século). Nós estamos a lidar com fanáticos que não aceitam nada mais que a nossa total e incondicional rendição perante sua agenda; essa agenda é destruir a nossa civilização.

Cada batalha que eles travam é apenas um prelúdio para a próxima batalha. Cada retirada que nós fazemos dá-lhes uma nova posição a partir da qual eles podem continuar com a sua ofensiva. Nunca acreditem que um marxista cultural está pronto para chegar a qualquer tipo de acordo; eles aceitam o VOSSO acordo, e continuam com os ataques como se nada tivesse sido feito.

Se vocês olharem para a história do "casamento" homossexual verão que eles começaram por pedir que o homossexualismo fosse descriminalizado; era só uma pequena concessão; que mal é que isso faria? Quando obtiveram o que desejavam, eles passaram a alegar que "tudo o que queriam" era a remoção dos impedimentos legais associados ao homossexualismo. Mais uma pequena concessão: que mal é que isso faria?

Depois disto, eles passaram a alegar que "tudo o que queriam" eram uniões civis. Depois passaram a pedir por "casamentos", ressalvando sempre que as igrejas nunca seriam forçadas a albergar cerimónias homossexuais. Por fim, tal como sempre foi o seu propósito, eles começarão a tentar forçar as igrejas a levar a cabo "casamentos" homossexuais.

Em relação ao aborto; na maioria dos países, eles (e principalmente elas) começaram por normalizar o aborto em "situações especiais" e só na fase inicial da gravidez. Mais tarde, eles alargaram as suas exigências  e criaram o "direito" ao aborto - tudo feito de forma gradual e passo a passo.

Enquanto isto vai acontecendo, não podemos perder noção da imagem global; cada batalha que ocorre faz parte duma campanha maior, e cada campanha nada mais é que uma frente de guerra. Cada praça-de-armas que eles estabelecem é uma rampa de lançamento para outra ofensiva. Os soldados-rasos do Marxismo Cultural muitas vezes não sabem destas coisas, agindo como idiotas úteis da elite esquerdista. Na verdade, eles não precisam de saber do conteúdo global da agenda.

É precisamente devido a estas coisas que é um erro ficar na defensiva; nós temos que fazer as coisas de modo a que eles fiquem na defensiva. Nós temos que começar a atacar os avanços que eles já fizeram e destruir as suas fortalezas. Isso pode parecer uma coisa sem qualquer chance de ocorrer, mas a tarefa dos Marxistas culturais não parecia ter muitas chances de sucesso há 80 anos atrás.

Mesmo nos anos 60 ninguém levava a sério o pensamento de se levar a civilização Ocidental à sua destruição.  Nos dias que correm, eles estão à beira da vitória final e cada recuo que nós fizermos daqui para a frente aproxima-os dessa vitoria final.  Nós já não temos muito terreno para ceder. A menos que recuperemos algum do terreno perdido, nós não conseguiremos vencer.

Eventos recentes ocorridos na Austrália demonstraram o quão vulnerável a Esquerda fica quando está na defensiva. Existe uma raiva imensa mas desfocada entre a população comum perante o lento estrangular da nossa sociedade. A raiva só tem que ser focada.

Fonte
 
Fonte via: http://omarxismocultural.blogspot.pt/2013/08/o-marxismo-cultural-e-guerra-contra.html
 
 

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